terça-feira, 3 de janeiro de 2012




Duas pessoas são atraídas pelos olhos do coração. Tão logo iniciam a conversa percebem suas enormes diferenças.

Diferença na fé, socioeconômica, idade, cultura, credo religioso, costumes, enfim, do ponto de vista racional, uma série de elementos contrários que dificultarão o sucesso do relacionamento.

Porém, acreditando na balela de que o "amor" tudo supera, eles vão em frente. A razão grita, alerta e tenta ajudar. Mesmo assim, o bandido coração tapa os ouvidos, fecha os olhos e arde nas chamas do "amor à primeira vista". O prazer daquele momento é tão contagiante que cala a voz da razão.

Qualquer relacionamento afetivo, por mais que as diferenças sejam insignificantes, exige sacrifício. E como centro das emoções, o coração nunca está disposto a isso, daí fica difícil a manutenção deste relacionamento.

Por conta disso, vêm as desilusões, traições, pensamentos de suicídio, abandono das crianças, do lar, enfim, o casal começa a viver uma pequena amostra do inferno. Isso quando a união não acaba em tragédia.
Nos conflitos entre a razão e a emoção, o coração sempre leva vantagem. Salvo quando se tem a mente do Senhor Jesus e o novo coração.

Do contrário, é o velho coração quem manda, quem suscita as ansiedades da vida e quem anela por bênçãos antecipadas, por respostas imediatas que, raramente, refletem a vontade de Deus.

Interessante que o coração pagão não está nem aí para o que está escrito ou não. Simplesmente ignora tudo, inclusive Deus. Só enxerga até seu umbigo. Quando quer realizar seu "sonho" coloca toda a sua força e não vê dificuldades.

Não pensa, não espera, não avalia as consequências, enfim, está completamente dominado pelo espírito de ansiedade.

Mas quando está perdido apela para Deus e quer resposta imediata. Se não é atendido ao seu tempo, abandona a fé e culpa o Senhor. É tudo o que diabo quer para o próximo ataque.
Para os que raciocinam e vivem pela fé “a posse antecipada de uma herança, no fim, não será abençoada.” Provérbios 20.21

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Você não tem e-mail???



Um homem, que estava desempregado, entra num concurso da Microsoft para ser faxineiro.
O gerente de RH o entrevista, faz um teste (varrer o chão) e lhe diz:

- O serviço é seu, me dê o seu e-mail e eu lhe enviarei a ficha pra preencher, com a data e hora em que deverá se apresentar para o serviço.

O homem, desesperado, responde que não tem computador e, muito menos, e-mail.
O gerente de RH diz que lamenta, mas se não tiver e-mail, quer dizer que virtualmente não existe, e, como não existe, não pode ter o trabalho.

O homem sai, sem saber o que fazer, tem somente 10 reais no bolso.
Então, decide ir ao supermercado e comprar uma caixa com 10 quilos de tomates.

Bate de porta em porta, vendendo os tomates a quilo, e, em menos de duas horas, consegue duplicar o capital.
Repete a operação por mais três vezes e volta para casa com 60 reais.

Então, ele verifica que pode sobreviver dessa maneira, sai de casa cada dia mais cedo e volta cada vez mais tarde, e assim triplica ou quadruplica o dinheiro, a cada dia.

Pouco tempo depois, compra uma Kombi, depois troca por um caminhão e pouco tempo depois chega a ter uma pequena frota de veículos para distribuição.

Passados cinco anos, o homem é dono de uma das maiores distribuidoras de alimentos.
Depois de algum tempo, decide fazer um seguro de vida.

Chama um corretor, acerta um plano e, quando a conversa acaba, o corretor lhe pede o e-mail para enviar a proposta.
O homem diz que não tem e-mail.

Curioso, o corretor lhe disse: Você não tem e-mail e chegou a construir este império, imagine o que você seria se tivesse e-mail!

O homem pensa e responde:
- Seria faxineiro da Microsoft!

* Moral da historia 1: A Internet não soluciona sua vida, pode lhe ajudar, mas o que vai mudar é o seu empenho, dedicação e, principalmente, o seu SACRIFÍCIO!!

* Moral da historia 2: Se você quer ser "faxineiro" dependa de alguma coisa ou de alguém, não faça a sua parte!!!

*Moral da historia 3: Gere seu SACRIFÍCIO.

Saudações à família e companheiros de guerra.

sábado, 29 de outubro de 2011

QUANDO TU ERAS PEQUENO...


Quando tu eras pequeno...

…eles gastavam horas a ensinar-te a usar os talheres nas refeições…
… ensinaram-te a vestir, a amarrar os cordões dos sapatos, a abotoar a camisa…
limparam-te quando sujavas as fraldas, ensinaram-te a lavar o rosto e a tomar banho, a pentear os teus cabelos…
…ensinaram-te valores humanos…
Por isso…
…quando eles ficarem velhos um dia…
…quando eles começarem a ficar mais esquecidos e demorarem a responder…
…não te chateies com eles…
…quando eles começarem a esquecer-se de fechar os botões da camisa, de amarrar os cordões dos sapatos…
…quando eles começarem a sujar-se nas refeições…
…quando as mãos deles começarem a tremer enquanto penteiam cabelo…
…por favor, não os apresses… Porque tu estás a crescer aos poucos, e eles estão a envelhecer…
…basta a tua presença… a tua paciência… a tua generosidade… a tua retribuição…
…para que os corações deles fiquem aquecidos…
…se um dia eles não conseguirem equilibrar-se ou caminhar direito…
…segura firmemente as mãos deles e acompanha-os bem devagar respeitando o ritmo deles durante a caminhada… da mesma forma que eles respeitaram o teu ritmo quando te ensinaram a andar…
Fica perto deles… Assim como…
…eles sempre estiveram presentes na tua vida, sofrendo por ti… Torcendo por ti…
e vivendo “POR TI”
“Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele.” (Provérbios 22:6)